O POVO FAZ A FESTA DA VITÓRIA DA PAZ E DO BEM EM PRINCESA E NA PARAÍBA - DEU 40 DE RICARDO COUTINHO

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Dilma é eleita primeira mulher presidente do Brasil

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Carlos Bencke e Maurício Savarese
Do UOL Eleições
Em São Paulo

Após quatro meses de uma campanha em que temas morais e religiosos ofuscaram propostas concretas sobre temas importantes à nação, Dilma Rousseff é eleita a primeira presidente da história brasileira. A candidata petista derrotou o tucano José Serra em um segundo turno em que a abstenção superou os 20 milhões de eleitores.

Com mais de 99% dos votos apurados, a sucessora de Luiz Inácio Lula da Silva não vai alcançar a votação de 2006 do atual presidente. Naquele ano, Lula obteve mais de 58 milhões de votos, e Dilma somou cerca de 55 milhões.

Vídeos

Na comparação com o primeiro turno, Serra conseguiu reverter o resultado favorável à petista no Rio Grande do Sul e no Espírito Santo. No início do mês, Dilma venceu em 18 Estados, Serra levou em oito, e Marina Silva foi a mais votada no Distrito Federal. As urnas abertas neste domingo deram a petista vitoriosa em 15 Estados e no Distrito Federal, e o tucano vencendo em 11 Estados.

Dilma confirmou a força do PT no Nordeste, vencendo em todos os Estados da região, em alguns deles com votação superior a 70% dos votos válidos como Maranhão e Pernambuco. A presidente eleita também teve uma vitória importante em Minas Gerais, reduto do PSDB que elegeu o tucano Antônio Anastasia em primeiro turno.

Trajetória

Quatro segundos. Nenhuma palavra. Uma mesa distante da do chefe. Essa foi a participação de Dilma Rousseff na primeira propaganda eleitoral do candidato Luiz Inácio Lula da Silva, em 2002. Oito anos depois, ungida por seu mentor para sucedê-lo, a ex-ministra, na primeira disputa eleitoral de sua vida, transcendeu a fama de gestora sisuda para se tornar a primeira presidente da história brasileira

Sem programa, um de seus desafios será provar que não é apenas uma sombra de Lula, dizem analistas. Além da confiança do presidente, o grande trunfo da petista foi a política de alianças adotada pelo PT e pelo próprio presidente para elegê-la. Graças ao apoio formal de PMDB, PCdoB, PDT, PRB, PR, PSB, PSC, PTC e PTN, a campanha de Dilma ganhou força com o início do horário eleitoral obrigatório. Com isso, a candidata ganhou personalidade.

Ficou por pouco o triunfo já no 1º turno, depois de uma onda de rumores e outra de denúncias envolvendo seus aliados. Para vencer na votação de 31 de outubro, a ex-ministra-chefe da Casa Civil teve de renovar seu pragmatismo assinando compromissos com religiosos, iniciar campanha negativa contra o rival José Serra (PSDB) e trocar a gagueira que a abatia nos idos de abril, na pré-campanha, por aquilo que chamou de “assertividade”, mas que foi considerado agressividade pelos adversários.

No caminho para ser hoje a presidente eleita do Brasil, Dilma sofreu para ganhar trânsito com políticos em geral e com eleitores mais animados em ver seu mentor do que a ela própria.

Precisou de dois Josés Eduardos para guiá-la: Dutra, presidente do PT, e Cardozo, secretário-geral do partido. Obediente e pragmática, atendeu prontamente aos conselhos do marqueteiro João Santana. Adotou novo visual.

A presidente eleita forjada na campanha é diferente da especialista em energia que, com seu temperamento forte, foi alçada ao primeiro time do governo após o escândalo do mensalão, em 2005.

Neste ano, tentou aliviar a imagem da mulher que passava descomposturas em colegas ministros. “Sou uma mulher dura cercada de homens meigos”, costuma dizer, em tom de ironia. Buscou evitar confrontos, mas às vezes partiu para o ataque, principalmente em momentos-chave do segundo turno.

Momentos da campanha

Filiada ao PT há menos de uma década, a ex-pedetista Dilma conquistou seu primeiro cargo público pelo voto. No fim dos anos 80, ninguém pensava que a secretária de Finanças de Porto Alegre iria tão longe.

O mesmo se passou com quem a visse na mesma pasta do governo gaúcho, anos depois. Agora ela terá quatro anos para provar se é capaz de atuar como protagonista, e não como uma mera coadjuvante.

Sem programa

Dilma não precisou de uma Carta ao Povo Brasileiro –nos moldes da divulgada por Lula antes da campanha de 2002, indicando que não faria mudanças radicais na economia.

Mas, no segundo turno, comprometeu-se com questões religiosas. Após uma campanha contra ela em igrejas católicas e templos evangélicos, prometeu não enviar ao Congresso projetos que interfiram nesses assuntos. Assim, estancou a polêmica sobre sua posição a respeito da liberação do aborto.

“Em uma campanha com candidatos tão parecidos, essa carta foi um momento importante porque evitou maior acirramento e colocou as coisas no lugar”, disse ao UOL Eleições o cientista político Luciano Dias, do Ibep (Instituto Brasileiro de Estudos Políticos).

“A Dilma neobeata foi mais um sinal de pragmatismo. É um sinal de que a governabilidade será tão ou mais importante do que foi para Lula, já que ela não tem o mesmo estofo”, afirma Dias.

A presidente eleita insistiu tanto na defesa de avanços recentes que nem sequer apresentou plano de governo. “Sabemos o que acontecerá na parte econômica? Não. Sabemos se haverá reformas? Não. O que sabemos é que Dilma terá a sombra de Lula do começo ao fim de seu governo”, afirma Cláudio Couto, da FGV (Fundação Getúlio Vargas). "O sinal dado por sua campanha é de que as coisas vão continuar mais ou menos como estão.”

Ainda assim, com tantas dúvidas sobre o que virá, não houve solavancos no mercado financeiro. Está subentendido que serão mais quatro anos de autonomia não-formal do Banco Central, de câmbio flutuante, de investimento em infraestrutura e de medidas macroeconômicas em fatias, raramente em forma de pacotes. “A conversão do PT já está feita. Lula vai sair carregado nos braços, e o mercado já não liga”, afirma Dias.

A volúpia do PMDB e de aliados à esquerda, como PSB e PCdoB, mais poderosos depois das eleições 2010, também acende dúvidas sobre se a presidente eleita será capaz de acomodar tantos aliados de primeira hora em seu governo.

Adversários acusam e aliados reconhecem: Dilma não terá a mesma capacidade de articulação exercida por Lula. “E seria diferente se Serra vencesse?”, pergunta Couto.

Sem teflon

Na campanha, a presidente eleita mostrou que aprendeu mais uma lição de seu maior defensor: deixar pelo caminho aliados que se envolvam em práticas suspeitas.

Na reta final das eleições, Dilma sofreu ataques dos adversários por conta de sua ex-braço direito na Casa Civil, Erenice Guerra, demitida do ministério depois que seu filho se envolveu com lobistas. Lula fez o mesmo com José Dirceu e Antonio Palocci.

“Não vou aceitar que se julgue a minha pessoa com base no que aconteceu com um filho de uma ex-assessora”, disse Dilma. As pesquisas citaram o caso Erenice como principal fator para a disputa do segundo turno.

“A popularidade do Lula é resultado de décadas. A maior parte da popularidade de Dilma não vem dela mesma”, afirma Dias, do Ibep. “Até pela folgada maioria no Congresso, ela será mais observada pela mídia.”

Alguns dizem que Dilma esquentará o principal assento do Palácio do Planalto para que Lula retorne em 2014. Outros preferem vê-la como uma mulher forte, que sobreviveu à prisão e ao câncer para golpear um cenário político repleto de caras antigas. Uns tantos a consideram uma burocrata que terá dificuldades para conduzir o país por falta de ginga com os políticos de Brasília.

Com uma trajetória que só começou a ser conhecida há poucos meses, talvez o Brasil precise de quatro anos para saber a resposta.

Faltam referências –e plano de governo divulgado– para definir-se o que Dilma buscará de diferente em relação a Lula. Se é que fará isso. O dado concreto –como a própria gosta de dizer– é que ela ascendeu de figurante em 2002 a estrela em 2010.

Ricardo vai convidar TCE e MPPB para participar de processo de transição do Governo do Estado

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“A história jamais perdoará quem não tenha grandeza em um momento desse”, destacou.

5131776267_accb6237bf_20101031_225219O governador eleito da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), iniciou sua fala agradecendo ao povo da Paraíba pelos seus 1.079.164 votos e disse que governará respeitando as diferenças e pela união do Estado. Ele informou que convidaria o Tribunal de Contas do Estado (TCE) e o Ministério Público Estadual da Paraíba (MPPB) para o processo de transição e pediu civilidade aos seus opositores durante esse processo. “A história jamais perdoará quem não tenha grandeza em um momento desse”, destacou.

Ele resgatou momentos da campanha e das dificuldades que vivenciou, mas disse que, ao final, tudo serviu de aprendizado. “A política, necessariamente, precisa ter conteúdo pedagógico para instrumentar as pessoas para que elas possam tomar conta do seu próprio destino”.

A coletiva de Ricardo foi concedida no Hotel Ouro Branco, em João Pessoa. Ele fez o seu pronunciamento como governador eleito ao lado do coordenador geral de campanha Nonato Bandeira, do deputado federal Luiz Couto (PT), do deputado federal Efraim Filho (DEM), senador Efraim Morais (DEM), do prefeito de João Pessoa Luciano Agra (PSB) e da sua mulher a jornalista, Pâmela Bório.

De acordo com Ricardo Coutinho, esse foi o processo eleitoral mais violento pelo qual passou. “Esse processo assumiu contornos de um profundo desespero processo”. Ele afirmou que apesar da violência teve que seguir em frente para que não tivesse fim o processo de transformação, para que houvesse a renovação. “Essa força veio da fé que cada um de nós carrega”, destacou.

Ricardo Coutinho voltou a denunciar a suposta compra de voto pela Coligação Paraíba Unida e o uso da máquina pública. Ele disse que mesmo sem dinheiro e estrutura conseguiu chegar a vitória e agradeceu isso a militância que se empenho no projeto política que encabeçou.

Agradeceu a todos os líderes religiosos e repudiou o uso da intolerância religiosa para o atingir durante a campanha. O socialista foi apontado como ateu e de ter firmado pacto com Satanás. Disseram ainda que ele espalhou "estátuas pagãs" por João Pessoa para consagrar a cidade ao Satanás.

O socialista obteve 1.079.164 votos (53,70%) e o segundo colocado, o governador José Maranhão (PMDB), ficou com 930.331 (46,30%). A abstenção neste segundo turno foi alta e chegou a 521.249 (19,03%). Já o número de votos brancos foi 38.572 (1,74%) e nulos 169.073 (7,63%). A diferença entre Ricardo e Maranhão foi de 148.833 votos o que corresponde a 74 pontos percentuais.

PolíticaPB

Ricardo Coutinho é eleito o novo governador da Paraíba com 1.079.164 votos, 53,70% do total

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Com 100% das urnas apuradas o ex-prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho (PSB), é eleito o novo governador da Paraíba. O socialista obteve 1.079.164 votos (53,70%) e o segundo colocado, o governador José Maranhão (PMDB), ficou com 930.331 (46,30%). A abstenção neste segundo turno foi alta e chegou a 521.249 (19,03%). Já o número de votos brancos foi 38.572 (1,74%) e nulos 169.073 (7,63%). A diferença entre Ricardo e Maranhão foi de 148.833 votos o que corresponde a 74 pontos percentuais.

O primeiro turno das eleições foi marcado pelo erro das pesquisas eleitorais. O candidato José Maranhão era apontado pelas pesquisas eleitorais como o grande vencedor, a boca de urna do Ibope chegou a anunciar que ele estaria eleito com 53% dos votos. Mas, ao final Ricardo obteve 942.121 votos (49,74%) e José Maranhão ficou com 933.754, o que representa 49,30% do eleitorado.

No segundo turno a campanha foi mais acirrada e ficou marcada pela troca de acusações e denúncias. Ricardo Coutinho foi vítima de panfletos apócrifos distribuídos em todo o estado que afirmava que ele teria feito um pacto com o Satanás e, por isso, teria espalhado seis estatuas pagãs pela cidade de João Pessoa. A sexta imagem em homenagem ao Satanás seria instalada caso ele conseguisse se eleger governador.

Outro fato que marcou a campanha foi a sanção pelo atual governador da chamada “PEC 300” que garante reajuste para policiais, bombeiros e agentes penitenciários. Socialista acusou o peemedebista de sancionar a lei com intuito eleitoreiro, mas, mesmo assim se comprometeu a pagar o reajuste caso fosse eleito governador.

Atos de violência também marcaram o segundo turno do pleito. Em Campina casas e o comitê jurídico da Coligação Uma Nova Paraíba foram atingidas por bombas. Diversas pessoas foram presas sob a acusação de compras de votos.

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Ricardo Coutinho

ricardocampinapovo_20100714_154601Ricardo Coutinho deixou o comando da Prefeitura de João Pessoa para se candidatar ao posto de governador. O socialista havia sido reeleito prefeito com 73,85% dos votos. A sua gestão foi marcada por obras estruturantes, mas também por várias críticas na área de saúde. Coutinho era aliado de Maranhão, mas acabou rompendo com o peemedebista, uma vez, que tinha interesse de ser candidato.

O ex-prefeito se aliou a grande adversários do passado como o ex-governador Cássio Cunha Lima (PSDB) e o senador Efraim Morais (DEM). O fato não foi bem aceito em João Pessoa e fez com que o socialista tivesse perdas em sua aceitação. O vice de Ricardo é o deputado federal, Rômulo Gouveia (PSDB). O tucano que é natural de Campina Grande foi uma alternativa para que a chapa encabeçada por Coutinho conseguisse maios aceitação entre os campinenses.

A campanha do socialista teve como marca principal a realização da Caravana da Verdade. Em um ônibus todo adesivado os integrantes da coligação percorreram vários municípios paraibanos.

José Maranhão

JM_Arrastao_Padre_Hildo_foto-manodecarvalho_141_20100808_094129José Maranhão teve como vice o deputado estadual, Rodrigo Soares (PT), que só ficou com o cargo após ameaça de rompimento do Partido dos Trabalhadores. Antes do petista, Maranhão tinha convidado para o posto o prefeito de Campina Grande, Veneziano Vital do Rêgo (PMDB), e depois o seu irmão o deputado federal, Vitalzinho (PMDB). Os dois recusaram ao convite.

O peemedebista já possui 10 anos de governo. Ele chegou ao Executivo Estadual em 2009 após a cassação de Cássio Cunha Lima (PSDB). Na reta final da campanha o peemedebista se licenciou do cargo para ficar mais livre. Maranhão no primeiro turno decidiu por não participar dos debates com os demais candidatos, mas no segundo turno participou de todas as atividades.

A exemplo do que aconteceu no primeiro turno, ele foi vítima de várias críticas por parte dos seus opositores, principalmente, pela nomeação excessiva de comissionados. Para se ter idéia o Governo compromete 54,98% da sua receita corrente líquida para despesas com pessoal, quando a Lei de Responsabilidade Fiscal Estabelece um limite de 49% da receita.

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Fábio Arrudafabio_arruda22 O amor é como o fogo: para que brilhe é preciso alimentá-lo. François de La Rochefoucauld

Banda Edu & Maraial segue

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O cantor Marquinhos Maraial encerrou sua parceria com Edu na banda Edu & Marial. Segundo informações, o músico optou em deixar os palcos para se dedicar integralmente à vida política.

Prefeito do município de Maraial-PE, cidade natal da qual adotou o seu nome artístico, o talentoso cantor, compositor, saxofonista e produtor musical é um dos mais conhecidos da atualidade.

No lugar de Marquinhos assume Isaac Marial. A agenda de shows segue a mesma. A informação é de um empresário do grupo musical.

O site oficial da dupla encontra-se desativado, o FD tentou contato através da assessoria, mas não obteve êxito mais cedo, no entanto, no final da tarde de hoje, o mesmo empresário que nos informou que a banda segue, garantiu que em breve publicará no site do grupo mais informações sobre o afastamento de Marquinhos.

Sendo assim, ao contrário do que o FD informou mais cedo, a banda Edu & Maraial continua, agora com Isaac.


FONTE: FORRODICUMFORÇA

Sai de cena a peça rosa que deu fama a Geisy Arruda. Ela não

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A ex-estudante da Uniban, de 21 anos, posou para a edição de novembro da revista Sexy, em Punta del Este, no Uruguai
EDIÇÃO: FERNANDA COLAVITTI

Um ano depois de ser insultada pelos colegas universitários e virar uma espécie de celebridade, Geisy Arruda vai mostrar muito mais do que insinuou seu vestido rosa. A ex-estudante da Uniban, de 21 anos, posou para a edição de novembro da revista Sexy, em Punta del Este, no Uruguai. “Todos achavam que eu iria sair nua e usaria meu corpo para ganhar dinheiro”, disse. “Primeiro ganhei dinheiro sem usar minha sensualidade.” E por que resolveu usar o corpinho agora? “Por causa de minha situação financeira. Preciso comprar uma casa para meus pais.” O cachê da revista não foi o suficiente, segundo ela. Mas, juntando com os direitos autorais de sua biografia, que será lançada em novembro, e com a indenização de R$ 40 mil que a Uniban foi condenada a lhe pagar, deve dar...

Daniel Aratangy/Revista Sexy
PELO DINHEIRO
Geisy posa para a revista Sexy na Casa Pueblo, em Punta del Este
Daniel Aratangy/Revista Sexy
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Fabricio Ramos Fabricioramos80 @fabio_arruda22 parabens pelo blog.. e o titulo " Retorno ao sitio dos macacos" me remeteu à ficção cientifica , lindas fotos.

RETORNO AO SÍTIO MACACOS - TRIUNFO-PE

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O cravo brigou com a rosa.


O botão e a rosa.


Pausa para saborear o delicioso mangunzá, especialidade da Edna e sua mãe.





Bem-te-vi como verão...voa livre por entre o jardim e pousa no meu coração




Pingo de gente.

Boca de flor.


Na imensidão.




No vôo do urubu.